Por Carlos Mula
Distrito de Chogoene -Gaza- Ao longo do dia 6/02/25 ate aqui população de Inhakutse está em manifestações reivindica a falta de resposta ás suas preocupações que vao desde a falta de escola Secundária de construção de raiz e outras necessidades basicas
Indagando se questionam, que como é que uma localidade grande como é Inhacutse há 50 anos da Independência Nacional “até hoje não tem uma escola Secundária?” Ao longo dos anos passados”foram nos entretendo nos ao longo de muitos anos, com promessas atrás de promessas falsas e hoje estamos cansados e exigimos o cumprimento e a reposição da verdade”
Há vários anos que a população de Inhakutse tem falta de rede eléctrica pública da EDM nos bairros 6 e 7. Os moradores do Bairro 6, exigem a resposta do despacho promessa da EDM a 22-10-2024, a qual prometiam a extensão e melhoria da rede extensão de baixada da rede elétrica naquele Bairro.
O manifestantes, exigem relatório de prestação de contas dos valores que as autoridades local cobram nas barracas. Exigem ganhos com a instalação da empresa de algodão designado CAF e ganhos com a instalação do aeroporto Jacinto Filipe Nyuse naquela região. “Ficamos sem terra de cultivo fonte da nossa sobrevivência com promessas de emprego e desenvolvimento que nada estamos a ver”
A outra inquietação é sobre estas duas grandes infraestruturas “CAF e Aeroporto” ambos não beneficiam a comunidade e se o fazem então não transparência na gestão dos mesmos.
No Aeroporto, a população critica o fato de não ter nenhum nativo empregado. “O aeroporto, não está para beneficiar a comunidade de Inhakutse enquanto é a esta população que tiraram terra agrícola, fonte da sua sobrevivência e provedoras de alimentação para muitas famílias vivendo embaixo da linha de pobreza.
Dizem os manifestantes que “até hoje há idosos entregues a própria sorte depois que perderam espaço de produção agrícola onde se instalou o Aeroporto e que passam fome.
Os manifestantes levaram e querem esclarecimentos sobre a questão de valor de matrícula nas escolas públicas. “O governo diz que o ensino público e gratuita, mas as escolas exigem mais de 800mt de matrículas mais 100 a 150 de pagamento de guarda. Queremos clareza sobre isso, pois, se o ensino é gratuita que assim seja”.
A manifestação teve como local de início os bairros 5, 6 e 7 que se localizam nas margens da estrada EN 102 troço Chongoene – Malehisse- Chibuto. Os manifestantes interditaram a circulação de pessoas e bens excepto ambulâncias.
A manifestação em Inhakutse é considerada pacífica pois não se regista qualquer acto de vandalização de bens públicos ou privados. Não via pública, não há queima de pneus. A palavra de ordem entre os manifestantes tem sido de que, “não devemos destruir bens privados e púbicos pois amanhã iremos precisar”. A tal ordem está sendo acatada.
Este e demais pontos marcam um cenário de insatisfação pela parte da comunidade que desde as primeiras horas fixou trocos e arbustos nas vias – em protesto
Em Inhakutse, ha rumores de os manifestantes poderão avançarem até a ideia dos mais radicais que defendem a remoção na placa do Aeroporto o nome de Filipe Jacinto Nyusi se o governo não responder positivamente as questões que preocupam a população de Inhakutse.
Desde as primeiras horas do dia de hoje, 07, a população de Inhakutse aguarda a chegada do Administrador distrital Artur Macamo o qual só agora, 16h30 há sinal de estar a chegar. O justificativo do atraso é deque ao longo do percurso Vila de Chogoene a Inhakutse foi encontrando várias barricadas de manifestantes que para passar tinha indo negociando com eles todos.
Partilharem os o resultado do encontro Administrador Artur Macamo com os manifestantes de Inhakutse. (Moz24h)