(Redacção )Quinton João Nicuete foi intimado sexta feira ultima a comparecer amanha segunda-feira as 8h na 3 esquadra da cidade de Pemba para responder a uma queixa crime de difamação submetida pela empresa Renco apos o jornal publicar uma reportagem que dava conta de que a referida empresa estava a poluir duas escolas assim como as áreas circunvizinhas na cidade Pemba na provincial de Cabo Delgado https://moz24h.co.mz/renco-polui-ambiente-escolar-em-pemba/

Facto curioso é que simultaneamente enquanto e referida empresa submetia a queixa a mesma tratava de limpar e ou a velocidade de luz estancar, livrar-se da referida poluição pondo máquinas a limpar a área ‘mobilizaram engenheiros que estão la agora para limpar a fossa que esta la atras. Na tentativa de devolver as escolas- centenas de crianças que ali estudam naquelas assim como os milhares de moradores que habitam nas redondezas da empresa de fontes o Moz24h sabe que A directora da empresa “veio a de emergência de Maputo para Pemba”
Contudo, como a poluição não desaparece de um dia para o outro e perante a referida limpeza a que o Moz24h presenciou e voltou a conversar com alguns moradores faz tempo agastados por uma solução que sempre foi ignorada pela empresa após vários apelos, “varias vezes as irmãs da escola foram la a empresa reclamar, mas tudo só piorava.” Disseram alguns moradores

Ainda na mesma senda, o cheiro nauseabundo que se faz sentir na Escola Básica Amizade Moçambique-China, Escola Secundária Maria Mazzarello e Vizinhança, Gilo Wacate, residente a 10 metros do local, ficou surpreso ao ver a empresa mobilizando engenheiros e equipamentos de alta cilindragem para limpar entulhos e fazer terraplanagem.
Wacate afirma que, mesmo com esses trabalhos de emergência realizados pela empresa, o mau cheiro continua a se fazer sentir. “Esse mau cheiro começou há bastante tempo e, mesmo vendo alguns trabalhos sendo feitos, o cheiro intenso e nauseabundo continua, porque o problema está dentro,” explicou Wacate. Ele acrescentou que crianças passam por ali e, às vezes, entram na mesma água negra porque não conseguem pular.

Ernesto Amade, guarda da Escola Básica Amizade Moçambique-China, relatou que começou a sentir o cheiro intenso desde 2019 e, desde então, nunca viu uma intervenção eficaz para minimizar o problema. Amade alertou que o local é arriscado e pode estar infectando crianças com várias enfermidades sem o consentimento das famílias ou das autoridades devido ao mau cheiro.

O Moz24h questionou todos os entrevistados sobre a negação da poluição ambiental causada pela empresa Renco os moradores foram unânimes afirmando que a ‘negação sobre a poluição.” essas palavras só poderiam ser proferidas por alguém que não considera as vidas humanas que ali passam e residem. (Moz24h)