Por Debora Mbenzane no Chokwe e Carlos Mhula em Xai-Xai
A cidade de Chókwè, amanheceu com um cenário incomum nesta quinta-feira, 30 de janeiro de 2025. As lojas, que normalmente fervilham com a actividade do comércio local, permanecem fechadas, enquanto grupos de manifestantes percorrem as ruas em protesto contra os altos preços dos produtos.
A insatisfação da população com o custo de vida tem sido crescente, e a situação chegou a um ponto crítico. Munidos de cartazes e faixas, os manifestantes reivindicam preços mais justos para os produtos essenciais, que, segundo eles, estão pesando no bolso dos cidadãos.
Uma das táticas adotadas pelos manifestantes é a afixação de listas de preços em estabelecimentos comerciais. Nessas listas, constam os valores que eles consideram adequados para diversos produtos, numa tentativa de pressionar os comerciantes a reduzir os preços.
A iniciativa dos manifestantes tem gerado um clima de apreensão entre os comerciantes, que temem prejuízos e se sentem pressionados a acatar as exigências do grupo. Alguns comerciantes chegaram a fechar as portas de seus estabelecimentos como medida de precaução, evitando possíveis confrontos.
As autoridades locais ainda não se pronunciaram sobre o caso, mas a expectativa é de que nos próximos dias tomem medidas para mediar a situação e buscar um acordo entre manifestantes e comerciantes.
Chilembene terra natal de Samora Machel em cena
Depois de manifestações populares reclamando custo de vida e imposição de baixos preços dos produtos da 1° necessidade e do custo dos serviços essenciais (água e energia) no Xai-Xai, Chibuto e na Cidade de Chokwe agora é aves dos alunos, pais e encarregados de educação dos residentes de Chilembene Aldeia natalício do malogrado Samora Machel 1° Presidente de Moçambique a revoltarem se contra a a direção da escola Secundária de Chilembene que pelas matrículas cobra 800mt.
“A matrícula é de borla, a escola secundária de Chilembene cobra nos 800mt ilegalmente. Queremos o nosso dinheiro de de volta”. Os manifestantes, ameaçam incendiar aquela escola se o seu dinheiro não for devolvido. (Moz24h)