Em Moçambique raparigas enfrentam barreiras sociais, económicas e culturais relacionadas à menstruação. A escassez de produtos menstruais acessíveis, a falta de saneamento básico em escolas e comunidades, além dos tabus culturais, colocam em risco a saúde, a educação e a dignidade dessas jovens. Muitas abandonam temporariamente as aulas ou enfrentam constrangimentos por não conseguirem gerir o seu ciclo de forma segura e higiénica.