Bombardeamento contra os civis na ilha das Rolas em Matemo (ilha do Ibo)
Numa batalha sobre o respeito aos direitos humanos e direitos fundamentais dos cidadãos que sobrevivem de promessas às incertezas de garantia de segurança e desenvolvimento local.
Por terras que de tanto tem/possuem recursos naturais e minerais que de um lado estão a enriquecer a elite política e económica do país, e do outro lado desaloja os cidadãos indefesos e servem de carnificinas ou cobaias de ensaios para construir vilas que só ficam nos papéis.
Que talvez iria servir para a educação um dos poucos direitos humanos e direitos fundamentais para quem quer plantar um país próspero e inclusivo, onde a cada Moçambicano tem que fazer uma actividade normal livre e em Paz.
Parece que a população costeira de Norte de Cabo delgado está condenada a sangrar e deslocar se das suas próprias terras que de tanto custou a libertação do jogo colonial e depois uma guerra civil que poucos Moçambicanos tem memórias para reviver.
Parece que o mal é um nsaiado , um horror calculado por ordens superiores que se desconhecem de quem são essas ordens!
Mais afinal às ordens superiores que não passaram pelo comando operativo sequer do próprio comandante provincial não parece ter informação sobre a tal operação que se verificou um autêntico bombardeio onde dezenas de corpos atingidos por causa do bombas lançadas por forças armadas de Moçambique e isso vêm demostrar claramente a falta de garantia de segurança e proteção (Direitos humanos).
A província marcada pelos ataques esporádicos e parecias crescem às tretas de incertezas sobre o ataque a civis no dia 8 de setembro.
Mais de 30 pessoas foram mortas numa ilha de Matemue (Manguerre ou ilha das Rolas) na qual onde se encotravam crianças e pescadores cada grupo com interesses de apanhar pescado.
Em uma conversa com uma fonte posicionada na polícia Lacoste/Costeira diz que até ao fim dessa tarde são 4 crianças desaparecidas e 34 pescadores dados como mortos e alguns corpos depois de serem levados pelas autoridades marítimas para merecer um funeral a população local de Matemue recusou se de assumir para poder fazer o enterro digno dizendo que a FDS/fuzileiros são os responsáveis pela morte desses cidadãos e ninguém pertencia grupo dos insurgentes.
Ainda relatos de um pescador que perdeu uma embarcação diz que ele neste momento está sem forças, porque não percebe a tamanha brutalidade de massacrar civis que não põem em perigo ninguém apenas estavam a fazer uma atividade normal para a sobrevivência diante os tempos de incertezas.
É preciso uma investigação sobre essa barbárie da ilha do Ibo (Matemue)
Há uma semana atrás já havia ordens superiores para evacuar a população na ilha das Rolas que só estavam a fazer tendas improvisadas para um descanso enquanto esperavam o maré baixar para ir à pesca.
Um dos compradores de peixe está sem forças por causa de perder companheiros e diz que é uma realidade são barcos de bandeira de Moçambique que bombardearam…!!! (Moz24h)