Quando estamos a poucos meses do fim mandato, o SUSTENTA deixou de constar das prioridades do executivo, em claro anúncio da sua morte, tal como sucedeu com outras iniciativas do regime, como o “Fundo de Desenvolvimento Distrital” e “Revolução Verde”. Ninguém mais fala do SUSTENTA, nem o seu criador, o super-ministro Celso Correia. O que resta do programa é um legado de gestão danosa e criminosa com dívidas para o erário público, contraídas junto do Banco Mundial.