Cinco dias após a notificação da decisão de embargo exarada pelo Tribunal Judicial (11 de Março), as obras de construção da Central de Produção de Betão continuam e os camiões com inertes (pedra e areia) e as betoneiras circulam ininterruptamente dia e noite.
A empresa chinesa faz tábua rasa à soberania do poder judiciário moçambicano e, mediante inumeráveis e inomináveis ilegalidades já expurgadas em Boletins Informativos anteriores, bem como na sentença que decretou o embargo, vem continuando as suas obras.