Maputo (IKWELI) – O Secretário-Geral Interino e Candidato Presidencial da Frelimo, Daniel Chapo, dirigiu este domingo (2), a cerimónia de abertura da Conferência Regional de África para a eleição de candidatos a deputados da Assembleia da República.
O encontro que decorre na Escola Central do Partido Frelimo, no município da Matola, província de Maputo, reúne 60 delegados que representam África do Sul, Tanzânia, Zimbabwe, Eswatini, Malawi, Zâmbia e Quénia.
Intervindo na abertura da conferência, Daniel Chapo começou por saudar o Presidente da Frelimo e Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, pelos esforços empreendidos visando responder a todos os desafios actuais que Moçambique enfrenta, nomeadamente os impactos da Covid-19, inundações e cheias, bem como o extremismo violento em Cabo Delgado.
Sobre a conferência Regional de África para a eleição de candidatos a deputados da Assembleia da República, o Secretário-Geral Interino e Candidato Presidencial da Frelimo, Daniel Chapo disse que esta é “uma oportunidade excepcional para os nossos camaradas na diáspora escolherem o seu representante na Assembleia da República em solo pátrio”.
Daniel Chapo agradeceu aos membros e colaboradores do Secretariado do Comité Central liderados por Alcinda de Abreu, Membro da Comissão Política, pela criação de todas as condições, em tempo recorde, para que a conferência tivesse lugar nesta data,
“As conferências regionais são o culminar do trabalho desenvolvido a todos os níveis, nos órgãos do nosso partido Frelimo, para a eleição de dois deputados que devem representar a diáspora na Assembleia da República, neste caso, o círculo eleitoral da Europa, o círculo eleitoral de África aqui onde nós nos encontramos todos”.
Uma prova de maturidade e democracia interna
Daniel Chapo, Secretário-Geral Interino e Candidato Presidencial da Frelimo, para as eleições de 9 de outubro próximo, realçou que a realização da conferência Regional de África para a eleição de candidatos a deputados da Assembleia da República movimenta centenas de membros do partido que residem no exterior e “é uma demonstração clara e inequívoca de que a democracia interna e é uma realidade”. Disse que a maturidade da Frelimo na gestão de processos eleitorais, internamente, é uma força motriz que preserva a confiança do povo moçambicano pelo glorioso partido libertador, inspirado nos ideais dos libertadores e fundadores da Nação moçambicana”.
As eleições internas da Frelimo “são o momento de exercício da democracia interna e de festa onde os órgãos do partido escolhem entre os membros aqueles que vão garantir a valorização dos princípios do partido na Assembleia da República” rematou.