Contrabando de Madeira legalizada não só pelos timoneiros do Parque Nacional das Quirimbas (PNQ) na província de Cabo Delgado assim como pela administração dos distritos de Meluco, Quissanga, Ancuabe vai de Vento em popa.
O PNQ, localizado na Província de Cabo Delgado, Norte de Moçambique, cobre uma área total de 9.130 km2 , dos quais 1.185 km2 constituem a parte marinha que inclui 11 ilhas (Ibo, Matemo, Quisiwe, e Quirimba, Quipaco, Mefundvo, Quilalea, Sencar, Quirambo, Fion e Ilha das Rolas), e o Banco de S. Lázaro, sendo que a parte terrestre cobre 5.984 km2 e abrange parcialmente quatros distritos (Meluco, Pemba-Metuge, Ancuabe e Macomia) e a totalidade dos distritos de Ibo e Quissanga (por um total de treze postos administrativos), uma vez que se considera a Zona Tampão, que tem uma área de 5.704 km2 , é também parcialmente abrangido o Distrito de Montepuez (postos administrativos de Mirate e Nairoto)
Não se trata de abate furtivo de dentro do parque para fora saindo a socapa. Pelo contrario, diferentemente do passado, desta vez o parque foi ‘privatizada área de Corte’ entregue ‘aos madeireiros contrabandistas Chineses que cortam a seu bel prazer a troco de parcos milhares de maticais para as mãos dos administradores dessas áreas e que servem de moeda s. de troca perante grito de socorro da população local, alguns lideres comunitários
As zonas em exploração massiva são: Quissanga Aldeias de Tapara, Mingonha, Tororó, Macoba, Natugo Merussa entrada de Nivico. Meluco: toda zona entre Meluco e Ancuabe está ocupada incluindo Taratibo, Monte Mera. (Moz24h)